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Sim, um dia todos vamos MORRER! Mas, vamos VIVER todos os outros dias…

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Penso que a primeira frase, que traz uma constatação apresentada pelo personagem Charlie Brown, não seja uma novidade para ninguém que está aqui em sua plena sanidade. É fato! Óbvio que não vamos ficar pensando na morte o tempo todo, isso nos paralisaria. No entanto, a intenção é refletir sobre a vida.

Mas, e sobre o viver? Você tem sido uma marionete da vida, aquele que pensa e age no modo: “eu deixo a vida me levar”? Ou você é aquela pessoa que tem a plena consciência de que essa vida aqui (até onde sabemos) só se vive uma vez? Aliás, se vive desde o momento em que nascemos, nesse intervalo complexo entre nascer e morrer, um momento e o próximo.

Podemos então propor refletir: Como temos estabelecido nossas relações? Quais pessoas temos mantido por perto? Quais os cuidados temos cultivado com os nossos vínculos importantes? Temos demonstrado nosso afeto, nosso apreço, nosso carinho e nosso amor aos que nos são caros, e que fazem nossa vida ganhar contornos especiais, pelo simples fato de estarem conosco nos momentos de desafios e claro, de conquistas também?

Veja bem, não estou falando de coisas "grandiosas", como dar presentes caros; tentar "bancar" algo fora das suas possibilidades, mas, do que é valoroso, e que de alguma forma transcende sob a forma de legado, que é o que será deixado, marcado nas pessoas que aqui permanecerem no tempo que lhes será dado. Porque o seu legado será sim, cada vida que você tocar e inspirar.  Como já disse Cortella: " Não somos imortais, mas podemos nos fazer eternos"!.

Falamos sobre o cuidado com nossos vínculos, as pessoas, mas, também precisamos estar atentos ao nosso autocuidado. Como eu quero envelhecer? Se tiver esse privilégio de envelhecer... Como tenho cuidado da minha saúde? A forma como tenho nutrido meu corpo e mente, os exercícios que venho adiando por inúmeros sabotadores que coloco como barreiras, e que no fim das contas formam muros imensos para mudança de hábitos, e é meio assim com tudo na nossa vida; relacionamentos, trabalho, família, amigos, etc. Não estou falando de correr maratona, afinal de contas, cada um sabe onde mora seu desconforto, e o que seria a sua própria superação, afinal não existe evolução em zona de conforto.

A conta chega minha gente, cedo ou tarde…então qual será ou seria o seu maior arrependimento? Se você ainda está aqui, com a possibilidade de ler esse texto, e veja bem que não tem a pretensão de dizer como cada um deve viver, mas sim, propor reflexão... comece fazendo algo para você e por você, talvez haja tempo para mudanças.

Um tapinha com carinho em todos nós!! ;)

Por Patrícia dos Santos- Psicóloga CRP 12/10686

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